O Grupo Mauá é uma das poucas empresas rodoviárias no estado do Rio de Janeiro a possuir uma recauchutadora. O setor atua na reconstrução de pneus, aproveitando sua estrutura resistente, desde que esteja em boas condições de conservação.
![](http://vmaua2.hospedagemdesites.ws/wp-content/uploads/2019/03/Post-5-2-1024x576.jpg)
Integrante do time, Ailton dos Santos conta orgulhoso como é trabalhar no setor. “A gente primeiro faz uma inspeção no pneu para ver se tem condições de reconstrução”, explica enquanto utiliza um equipamento que ajuda na análise.
![](http://vmaua2.hospedagemdesites.ws/wp-content/uploads/2019/03/Post-5-3-1024x576.jpg)
Em seguida, o pneu vai para a outra máquina, a lixadeira, onde passa por um processo de raspagem, a fim de ficar com a superfície pronta para receber a borracha que vai dar nova vida ao produto.
Depois de aplicada a borracha, o pneu vai para um equipamento onde a mágica acontece: a máquina vulcanizadora. “Aqui é muito importante atentar para os números. São 151º de temperatura. Aí a gente aplica 240 libras de pressão durante 90 minutos”, detalha.
![](http://vmaua2.hospedagemdesites.ws/wp-content/uploads/2019/03/Post-5-4-1024x576.jpg)
Durante as etapas de recauchutagem, Ailton explica que depois de 33 anos na empresa, ele ainda se sente feliz trabalhando. “Gosto do que eu faço e me sinto respeitado aqui na Mauá. A empresa se tornou minha segunda casa”, conta. Ele lembra que a Mauá foi o seu primeiro emprego. “Tudo que tenho, tudo que conquistei, eu devo a esta empresa”, completa.
Após a vulcanização, o pneu é cuidadosamente retirado. “Tem que ter muita atenção, pois está muito quente”, alerta Ailton. E então segue para uma etapa de 72 horas de resfriamento.